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70% dos Portugueses foi de férias, mas com cuidado e sem sair do país. lOs resultados do mais recente estudo da eDreams revelam as marcas que a pandemia de COVID-19 deixou nos hábitos de viagem este Verão. em Portugal
29-10-2020
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A eDreams, a maior agência de viagens online da Europa, realizou um estudo com o objetivo de compreender os efeitos que a pandemia de COVID-19 deixou nos hábitos de viagem dos europeus. |
A pandemia deixou marcas nos hábitos de viagem dos Portugueses |
Os Portugueses sentiram-se naturalmente afetados pela situação atual, mas o otimismo prevalece: a maior parte dos inquiridos (42%) sente alguma preocupação, mas acredita que viajar é seguro se forem tomadas as devidas precauções. Outros 26% dizem não sentir qualquer preocupação, desde que se respeitem as regras de distanciamento e se use máscaras. |
Apesar do otimismo generalizado, a maioria dos inquiridos portugueses (53%) afirma que antes de reservar uma viagem ao estrangeiro necessitaria de uma garantia de reembolso em caso de cancelamento motivado pela COVID-19. Nesse sentido, a eDreams ODIGEO anunciou na semana passada o lançamento de um seguro anti-COVID que cobre múltiplas variáveis em caso de cancelamento de viagens motivado pela pandemia. |
Outros 51% sentem necessidade que exista uma vacina e 39% gostaria de contar com informação governamental que permitisse perceber se é seguro viajar para o destino que pretende. |
Como foram as férias dos Portugueses este Verão? |
Apesar da pandemia, a grande maioria (70%) dos Portugueses foi de férias este ano. No entanto, dentro destes, 56% fez férias locais, sem deixar o país. |
É ainda possível concluir que, devido à pandemia, os destinos escolhidos mudaram em relação ao passado, naturalmente deixando-se para outra ocasião os tipicamente mais concorridos – praticamente metade dos Portugueses que foram de férias em 2020 (47%) afirma ter escolhido locais mais remotos, na tentativa de evitar a concentração de multidões. |
Por outro lado, e analisando as férias dos Portugueses que arriscaram viajar para o estrangeiro este ano, grande parte (44%) diz ter-se sentido mais seguro em espaços exteriores, como praia ou montanha. Muitos realçaram a segurança do seu hotel ou apartamento alugado (38%) e outros ainda a da própria viagem de avião (25%). |
A realidade do resto do mundo |
Este estudo foi realizado pela OnePoll para a eDreams noutros mercados europeus (Alemanha, Espanha, França, Itália, Reino Unido e Suécia) e ainda nos Estados Unidos, o que permitiu retirar algumas conclusões interessantes quanto ao efeito que a COVID-19 teve nos viajantes um pouco por todo o mundo. |
Tal como os Portugueses, também a maior parte dos viajantes globais (42%) considera que se sente um pouco preocupado, mas acredita que desde que se tomem precauções é seguro viajar. A maioria dos viajantes (59%) também exigiria uma garantia de reembolso para se comprometer a marcar uma viagem. |
Por outro lado, a nível global verifica-se que 56% dos inquiridos foi de férias este ano, sendo que grande parte deles (41%) não saiu do seu país de origem. |
No que toca à mudança de hábitos, a diferença que os viajantes globais mais sentiram (48%) foi a necessidade de fazer férias locais, não podendo ir para o estrangeiro. No entanto, 16% fez as suas férias tal como teria feito num qualquer outro ano sem pandemia. |
Quer fique no seu país ou se aventure até ao estrangeiro, não deixe de visitar a página da eDreams para escolher o seu próximo destino de férias. |