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Thomas Cook: 38 países afetados e 8,6 milhões de passagens aéreas canceladas

27-09-2019

Thomas Cook: 38 países afetados e 8,6 milhões de passagens aéreas canceladas

Na segunda-feira passada, falamos das notícias que perturbaram os planos de todo o setor de viagens: Thomas Cook faliu e suspendeu todos os seus serviços, criando enorme crise para os viajantes deste operador  e para o  setor do turismo mundialmente.

Hoje,  a Mabrian Technologies oferece uma análise detalhada dos efeitos diretos que essa crise terá nos passagens aéreas sem cobertura devido à crise desse operador, tanto por países quanto por aeroportos.

O fim repentino, embora esperado, do gigante dos operadores turísticos soou os alarmes da indústria do turismo em todo o mundo. De fato,  38 países já estão a ser afetados pela situação, principalmente na Europa, e mais de 8,6 milhões de lugares em aviões serão cancelados até o final de agosto de 2020, de acordo com o última escala de voo anunciado pela Thomas Cook no início deste mês.

Por países, o Reino Unido perde 4,31 milhões de lugares e a Espanha, segundo país mais afetado, 1,23 milhão, é seguido pela Turquia (950.000 lugares), Grécia (610.000 lugares), Estados Unidos (330.000 lugares) e Tunísia (170.000).

Os 10 aeroportos mais afetados Por aeroportos de destino, omitindo o Reino Unido, os 10 aeroportos mais afetados são:

Dalaman (Turquia) com 465.000 passagens aéreas

Antalya (Turquia) com 405.000 passagens aéreas

Tenerife Sul (Espanha) com 329.000 passagens aéreas

Hurghada (Egito) com 225.000 passagens aéreas

Lanzarote (Espanha) com 215.000 passagens aéreas

Palma de Maiorca (Espanha) com 212.000 passagens aéreas

Hamamet (Tunísia) com 169.000 passagens aéreas

Orlando (Estados Unidos) com 158.000 passagens aéreas

Zakinthos (Grécia) com 144.000 passagens aéreas

Fuerteventura (Espanha) com 136.000 passagens aéreas

 

Lugares nos aviões que estavam  programados e que desaparecem

Aeroportos mais afetados da Europa

Quem cobre esses voos?

Nas próximas semanas, a Mabrian  concentrar-se-á em acompanhar a evolução da conectividade aérea com esses destinos para monitorar se a lacuna deixada pela Thomas Cook é coberta por outras companhias aéreas, bem como seu efeito nos preços.

De momento, o principal problema é retornar todos aqueles que estavam  a viajar para o seu destino e que  ficaram sem a opção de voltar para casa com um voo da Thomas Cook.


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