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Páscoa com Soalheiro: Celebrar família e tradição à mesa

Este ano, a Páscoa tem um sabor especial, com a gastronomia e os vinhos a servirem de pretexto ao regresso das reuniões à volta da mesa, entre família e amigos. Sendo um projeto familiar, o Soalheiro celebra a Páscoa com a sugestão de três vinhos que acompanham na perfeição o ambiente de festa.

12-04-2022 . Por TecnoHotel Portugal

Páscoa com Soalheiro: Celebrar família e tradição à mesa

A comemorar 40 anos desde o lançamento do seu primeiro vinho, o Soalheiro, produtor de Melgaço, território do Alvarinho, traz para a mesa da Páscoa três vinhos de festa, para celebrar os reencontros à mesa. 

A família Soalheiro pensou nos três momentos-chave do tradicional almoço de Domingo e sugere, para cada um deles, um vinho, privilegiando a perfeita harmonização com cada prato servido.

Começa-se, então, com as entradas, com uma escolha perfeita para combinar com mariscos, queijos salgados e curados.

Sugere-se um brinde com o Espumante Bruto Alvarinho , o primeiro vinho espumante 100% Alvarinho produzido pela Quinta do Soalheiro, elaborado pelo método clássico, passando por uma fermentação secundária em garrafa. Além de um clássico na celebração, é a companhia ideal para um início de refeição, com a pureza, elegância e complexidade da casta Alvarinho.

Segue-se o vinho Espumante Bruto Barrica 2017, apto para acompanhar pratos mais intensos, como a carne vermelha, cabra e borrego, típicos da época festiva. Com características menos frutadas, este vinho estagia em doze meses em barrica, apurando complexidade de sabor e uma textura cremosa e duradoura. Após uma fermentação secundária em garrafa e 36 meses de estágio, este vinho mostra toda a elegância e complexidade do Alvarinho, tornando a refeição numa verdadeira experiência gastronómica.

Com a sobremesa, sugere-se o Soalheiro 9% 2021, em plena harmonia entre as doçuras e as conversas prolongadas à mesa. Este vinho segue um método inspirado na região de Mosel, na Alemanha, que consiste em interromper a fermentação, alcançando um equilíbrio de acidez e ligeira doçura invulgares. Com açúcar residual e acidez viva, este vinho reflete o potencial do território para produzir vinhos naturalmente doces, sem necessidade de um amadurecimento excessivo das uvas, onde as características essenciais do Alvarinho, tais como a fruta e a juventude, não se perdem.

 


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