Ferramentas de software hoteleiro dispensáveis ​​(ou não) após a covid-19

Alguns dias atrás, no grupo de discussão Revenue  Management World, foi levantada a seguinte situação hipotética como uma pesquisa:   Se a procura não for reativada nos próximos quatro meses (para colocar um horizonte), de que ferramentas poderá dispensar? 

Mais de 70 hoteleiros participaram da pesquisa e  foram estas as suas as suas conclusões:

— 1. Reputation Management Tool (64 votos)

Óbvio. Se não houver clientes, não haverá opiniões.

— 2.  Rate Shopper (6 votos)

Também tem alguma lógica, porque se não estamos   a realizar estratégias de vendas, não faz sentido comparar os nossos preços.

—3. Ferramentas de venda direta (6 votos)

O raciocínio é o mesmo que o anterior.

—4. RMS (4 votos)

Um RMS é importante para definir estratégias, e faz sentido que não seja uma ferramenta descartável, uma vez que nesses momentos de desaceleração, os hoteleiros devem aproveitar as vantagens para definir estratégias para quando a procura for ativada.

—5. Channel Manager (0 votos)

O raciocínio é o mesmo do anterior: os hoteleiros devem ter essa ferramenta pronta para definir estratégias para quando a procura for ativada.

—6. PMS (0 votos)

Um PMS é o coração do hotel e, portanto, é o item menos dispensável.

—7. CRM (0 votos)

O raciocínio é o mesmo do anterior, agora mais do que nunca, precisamos conhecer o nosso cliente e de nos relacionarmos com ele.

—8. Motor de reservas (0 votos)

A maioria desses sistemas funciona com base em comissão por venda, portanto não faria sentido livrar-se dele.

Como complemento a este estudo, realizou-se, o debate "Líderes de Softwares do Hotel opinam sobre o futuro do setor". Participantes:

Boris Heister (MasterYield), Gina Matheis (ParatyTech), María José Vargas (Parity Rate) e Elena Fernández (Lounge UP)que  analisaram como a crise está a afetar na perspectiva de cada uma de suas ferramentas. V

Pode ver este debate em espanhol.

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