34.ª edição confirma a FIA Lisboa como a maior exposição multicultural da Península Ibérica

Durante os nove dias de exposição, a Feira Internacional do Artesanato (FIA Lisboa) preencheu os três pavilhões da FIL – Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Nações, com artesanato português e internacional, além da habitual gastronomia e de uma nova área dedicada aos vinhos nacionais.
 

o todo, marcaram presença na feira mais de 500 expositores originários dos diversos cantos do país e do mundo. Desde o artesanato tradicional ao artesanato contemporâneo de artistas que aliam as novas tecnologias às técnicas ancestrais, os visitantes puderam descobrir as mais diferentes paisagens de trabalho artesanal.

O certame foi ainda palco de um conjunto de atividades paralelas, de workshops a trabalhos ao vivo, que deram a conhecer ao público as técnicas por detrás do artesanato exposto.

Ao longo dos nove dias, a FIA Lisboa recebeu mais de 44 mil visitantes. Para a organização, os números da 34.ª edição indiciam um dinamismo positivo no setor. “O artesanato precisa deste contacto entre produtores e interessados. Ficamos muito felizes por voltarmos a proporcionar um espaço de troca de conhecimentos e de experiências, uma verdadeira viagem sem sair de Lisboa. A FIA é feita pelos artesãos e pelos visitantes, e é a eles que temos de deixar o nosso profundo agradecimento”, refere Carla Borges Pita, gestora da FIA Lisboa.

Em resposta a um inquérito lançado pela organização da FIA Lisboa, 95% dos visitantes consultados indicam que recomendariam a feira a amigos e familiares. Já à pergunta “tenciona visitar a FIA Lisboa em 2023?”, 99% das respostas foram positivas.

 

A FIA Lisboa regressa para a sua 35.ª edição entre 24 de junho e 2 de julho de 2023.

 

Prémios para o melhor do artesanato tradicional e contemporâneo

À semelhança dos anos anteriores, a 34.ª edição da FIA Lisboa voltou a atribuir os Prémios do Artesanato, uma homenagem ao trabalho de dois artistas em exposição na feira. 

O prémio relativo ao artesanato tradicional foi atribuído a António F. Vieira, artesão de Felgueiras, pelo seu “Violão Tradicional”. Já o galardão de artesanato contemporâneo foi concedido à portuense Beatriz Sendin, autora da peça “A Espiral do Vinho”.